quarta-feira, 30 de junho de 2010

26 anos a chegar



Estou prestes a entrar no segundo quarto de século da minha vida. É muita coisa, não é??
Uma amiga disse-me que o meu dia de anos ia ser o primeiro dia de uma nova etapa da minha vida. Será? Não gosto de "serás", já não tinha dito? Então para quê insistir? É o que for. Se este dia me trouxer novas coisas, tudo bem. Se não trouxer, tudo bem na mesma.

Mas que vou fazer os possíveis para começar com o pé direito, ai isso vou! Até com os dois pés, de preferência. Depois, os outros dias, vivem-se um de cada vez, à espera do que vier. Sempre à espera. Estamos cá mesmo para esperar. Fazer o quê?

terça-feira, 29 de junho de 2010

Ainda da amizade

Os amigos são para as ocasiões. Frase batida, sim. Mas sempre actual. Porque são mesmo. E para todas as ocasiões. As más, as boas, as assim-assim, as divertidas, as parvas, as de chorar as pedras da calçada. São para essas todas e muitas mais. É quase como que um requisito para se ser amigo. Ai queres ser meu/minha amigo/a? Então sabes o que isso significa.
Os problemas dos amigos não nos chateiam, assim como esperamos que os nossos não os chateiem a eles. Senão era um verdadeiro contra-censo. Era contradizer o significado da palavra amizade. Amizade implica mesmo partilha e desabafo, só assim faz sentido, pelo menos para mim. Não imagino a minha vida sem ter os meus amigos com quem desabafar, com quem falar de tudo o que me vai na alma. Basta querer/precisar de o fazer e o primeiro que estiver disponível é com quem eu falo.
Faz-nos mal guardar tudo para nós. São angústias, ansiedades e dúvidas que guardamos cá dentro desnecessariamente. Ouvir a opinião dos outros, aqueles, os amigos, é mais do que importante. É fundamental. Ajudam-nos a ver as coisas de outra forma, chamam-nos à razão, trazem-nos à terra quando estamos a subir demais, porque quem está de fora tem outra perspectiva das coisas. E gosto que façam o mesmo comigo. Gosto de sentir que confiam. Até pode acontecer que as suas opiniões não façam com que mudemos a nossa, mas quanto mais não seja, que sirva para isso. Porque por mais que a amizade implique não esperar nada em troca, a verdade é que também gostamos que determinadas coisas sejam "retribuídas", não no sentido de gratidão (daí ter posto as aspas), mas no sentido de nos fazer sentir mais à vontade para partilharmos também os nosso problemas. Para mim não faz sentido de outra forma.
A verdade é que não somos super-humanos, que conseguimos ultrapassar tudo sozinhos. É mentira. Não conseguimos, de todo. O tempo ajuda, que sim, mas não é suficiente. Muitas vezes, senão todas, precisamos de colo e carinho e palavras amigas e festas no cabelo e abraços quentes e berros se preciso for e piadas sem piada nenhuma mas que só servem para nos fazer rir e telefonemas à hora que for. É assim. Ponto. Não há volta a dar-lhe.

domingo, 27 de junho de 2010

"Houve quem me ensinasse a ter calma e a não desesperar quando as coisas não acontecem no imediato a seguir a serem prometidas, combinadas ou imaginadas."


Nunca esta frase encontrada neste blogue me fez tanto sentido como hoje e agora...



Da Felicidade


A felicidade dos outros contagia-nos, muito facilmente.
E ainda bem!
Põe-nos sorrisos na cara que sabem bem. :)

sábado, 26 de junho de 2010

Da amizade


A amizade é uma coisa engraçada. É aparentemente simples, mas ao mesmo tempo tem muitas particularidades.
Quando as pessoas se cativam, criam-se laços (já dizia O Principezinho) e quando isso acontece, dificilmente se perde essa ligação. Não me refiro às amizades em que eventualmente se acaba por perder o contacto (porque acredito que nessas não houve essa ligação), mas sim às que sabemos que estão sempre lá, seja onde for, quando for, por que for, mesmo que o contacto não seja diário, nem até mesmo semanal e às vezes nem mensal. Desconfio que nesses casos há mesmo um fio invisível, que estica infinitamente e que nos liga a essas pessoas para onde quer que elas e nós vamos. E é esse fio que faz com que o contacto não se perca.
E depois ajudamo-nos uns aos outros, sem nos darmos conta do que ajudamos e de como somos ajudados; rimos, brincamos, cantamos e choramos; e fazemos planos, mesmo que depois não se concretizem; partilhamos bons e maus momentos; damos e recebemos conselhos; damos bocadinhos de nós e recebemos pecinhas dos outros. E tudo sem esperar nada em troca, como é fundamental. E o tempo passa, e os anos passam. E nem nos apercebemos do quanto que passou. E do que conseguimos ultrapassar graças a essas pessoas maravilhosas a quem chamamos de amigos. Aqueles do peito, do coração mesmo, aqueles sem os quais não conseguimos viver, porque é mesmo assim. E ao fim e ao cabo, vai-se a ver, e o que é que importa mesmo para além da amizade?


quinta-feira, 24 de junho de 2010

Ainda os homens (o que querem? é tema que dava para dias e dias de escrita sem fim)
E darem o braço a torcer? Ui... não vale a pena, a sério, é um esforço inglório. Admitirem que temos razão? Impossível. É que é coisa que não lhes passa pela cabeça sequer, podem esquecer. E voltarem atrás? Naaa, muito trabalho que isso dá. Pronto, está bem, as mulheres também são orgulhosas e teimosas e casmurras, mas os homens são mais, pode ser assim? E ficamos todos felizes e contentes? Boa? Boa. Ora, no que acabei de escrever está a grande diferença (ou uma das grandes diferenças, vá, que não é só uma, era bom era, assim todos sabíamos qual era e era tudo muito mais fácil e já disse a palavra "era" vezes demais para o que é permitido numa só frase) entre homens e mulheres. É que apesar de estar aqui a escrever o que me passa pela cabeça sobre eles (maus, orgulhosos, teimosos, insensíveis e pronto, para já chega), ao mesmo tempo, consigo dizer que nós também não somos perfeitas e também erramos e temos os nossos defeitos. Quão fantástico é isto, hã? E admitam lá (ou não, ou não), era coisa que vocês não conseguiriam fazer nem que vos pagassem. "Dizer "mal" das mulheres e adimitir que também somos assim? Qual quê? Nós não somos nada disso, nós admitimos e reconhecemos tudo o que sentimos, não somos nada orgulhosos", dizem eles, certos de que têm razão.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Acho incrível como é que há pessoas que não se importam com a imagem que passam para os outros. Não me refiro a estarmos preocupados com o que pensam de nós por fazermos isto ou aquilo desta ou de outra maneira. Não me refiro a deixarmos de ser quem somos para agradar aos outros. Não é isso. É tão simplesmente deixar transparecer a imagem de uma pessoa mal-educada, por exemplo. Não é a mesma coisa que ser tímida. Tímida sou eu e não me considero mal-educada nem acho que os outros me achem isso. Tímida é ficar corada do nada, é atrapalharmo-nos a falar, é demorar a ganhar confiança, mas quando esta se conquista, a pessoa revela-se simpática (não estou a ser convencida, é mesmo assim que se passa 'tá?). Ser tímida é isso e muito mais, aliás. Mas isso era assunto que dava pano para mangas (neste caso, dava muitas palavras para um post só) e não é disso que quero falar. Mas juro que não entendo qual é o interesse (é mesmo isso, o interesse, o objectivo, a ideia que passa na cabeça dessas aves raras) de passarem essa imagem. É que uma pessoa vai a ver e até vemos essa gente a rir e a conversar em amena cavaqueira e a interagir com os outros e tal, mas depois não cumprimentam ninguém, passam à frente das pessoas e nem pedem desculpa nem "com-licença-importas-te-não-demoro-nada" (e sim, isso já aconteceu comigo e a vontade que tenho é de ser mal-educada também, ao ponto de perder a compostura e pôr essa pessoa no seu devido lugar). É que não há pachorra. E não se trata de crianças. É gentinha para ter mais de 30 anos, logo, supõe-se que com idade suficiente para ter juízo. Digo eu. E depois são daquelas pessoas que exigem dos outros, que falam aos berros, que entram e é tudo nosso, e têm de fazer o que eu quero e é para ontem e mexam-se que não estou para perder tempo. Mas a tristeza é que são estas pessoas que vencem na vida. Mas a sério, é disto que gostam? Dá para aturar pessoas assim? Eh pa, não há paciência. Alguém devia ter tomates, que é mesmo isso, e dar um valente berro e perguntar quem elas (essas pessoas) pensam que são.
Nota-se muito a minha raiva? É que isto de escrever a pensar exactamente na pessoa em questão, torna tudo muito mais fácil. :)

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Os homens são um bocado parvos.
De certeza que já captei a vossa atenção, não? Pronto, ok, vamos ao que interessa.
Os homens tanto têm de parvos como de fofinhos e queridos e amigos e essas coisas. Ou se calhar têm mais de parvos. Não sei, deixo à vossa consideração. Também reconheço que nós, mulheres, podemos não ser muito fáceis, mas os homens abusam, caramba! Tão rapidamente são capazes dos actos mais românticos que nos deixam rendidas e de coração preso como, com mais rapidez ainda, nos deixam de rastos e fazem/dizem coisas que nos fazem pensar "então mas... que m***a é esta pa?" (ou isso, ou choramos baba e ranho até nos cansarmos; também dá, é igualmente uma hipótese).
Entendam-se e decidam-se, sim? A malta feminina agradece. É que tenho para mim que não gostavam que vos fizessem o mesmo, não é assim? Ah pois é! Só vos ficava bem terem-nos em melhor consideração, acreditem. Eram tidos em muito melhor conta e mais gente (leia-se, mais mulheres) acreditava em vocês. Vão ver que não custa nada, a sério, acreditem nesta que vos escreve. Quando derem por vós, vão pensar "então era só isto que era preciso fazer? já podiam ter dito que não doía e que até era mais fácil". E não é que é verdade? Que não dói, nem custa nem nada que se pareça? Parece impossível, mas é mesmo. Ele há coisas do demo.
É que nós gostamos de vocês, assim como mais ninguém sabe gostar, e quando assim é, vocês são para nós as pessoas mais importantes (ora aí está um erro crasso, minhas amigos, mas que eu própria cometo) e agarramo-nos a vocês qual bóia de salvação e fazemos tudo pelos meninos, mesmo coisas que nunca imaginámos vir a fazer. E é isso que vocês não entendem, por mais que vos expliquem. E depois nós não entendemos porque é que vocês não entendem, por mais que nos expliquem. E depois ficamos todos confusos e não é bonito de se ver.
E a modos que é isto. Muita coisa havia ainda por dizer, mas por agora fico-me por aqui. Não sei antes deixar uma coisa bem esclarecida, para que não haja mal-entendidos e depois virem para aqui reclamar e se há coisas que não vale a pena ter aqui são reclamações, se bem que estão sempre à vontade para dizer o que bem vos apetecer, desde que não seja insultar-me, pois tá claro. Estava eu a dizer que quero deixar uma coisa bem esclarecidinha: apesar de tudo isto, nós não vivemos sem vocês. É vero e não há como negar, mas não se enganem porque vocês também não vivem sem nós. Verdade verdadinha assim como o céu ser azul.
Antes de acabar, tenho pena que não tenha comentadores homens que se pronunciassem. Isso é que tenho pena...

domingo, 20 de junho de 2010

Lolol

"Explosivos roubados em Nelas já estarão em Magaliesburg para ajudar Ronaldo a explodir

A PJ rejeitou a ideia de que os 500 quilos de gelomonite e cordão detonante que foram roubados em Canas de Senhorim, Nelas, estejam na posse de organizações terroristas, como a ETA ou o deputado Rodrigues dos gravadores. Uma fonte da PJ, contactada pelo INIMIGO numa garagem de filmes policiais, garante que os explosivos já estão a caminho de Magaliesburg, para ajudar Cristiano Ronaldo a explodir no Mundial, como prometeu a milhões de portugueses e a três modelos russas. A principal preocupação da polícia é que a gelomonite não caia em mãos erradas, como as de Deco, que poderia aproveitar para rebentar Carlos Queirós."
Por Mário Botequilha, no Inimigo Público
Acho é que nem assim o Cristiano explodia. Muito bom. :p
Apesar de aqui há uns tempos ter escrito que estava a chegar à conclusão que o meu lema de vida era "logo se vê", rapidamente chego a outra conclusão: preciso de viver com certezas na minha vida. Não digo que tudo seja certo, até porque não é e imprevistos acontecem e às vezes os momentos inesperados são os melhores. Mas ainda assim, gosto de saber com o que conto e às quantas ando. Há coisas que gosto que sejam preto no branco e que sejam minimamente previsíveis. Especulações, divagações, estar sempre a pensar "e se...? será? " não é comigo, definitivamente. Essa espera, angústia e expectativa dá cabo de mim e não gosto dela. Nem um pouquinho.

sexta-feira, 18 de junho de 2010


"A falar é que a gente se entende" já diz o velhinho ditado popular. Pois que às vezes também nos entendemos sem falar. Bastam trocas de olhares, cumplicidades infinitas e até mesmo indirectas (bem directas, por sinal). Há até outro ditado popular que diz que "para bom entendedor meia palavra basta", e é verdade. Ou isso ou dizer que a carapuça serviu. É que chega a servir na perfeição. Por isso, por vezes complicamos demais. Dizemos demais. E fazemo-lo porque não nos dizem "olha, percebi" e então continuamos a dizer e a escrever e a falar para ver se nos entendem e se percebem. Não é assim tão difícil, muitas vezes está mesmo debaixo do nosso nariz e nós é que não queremos ver (ou fazemos que não vemos, o que também acontece).

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Eis que às vezes me apetece fazer como os jogadores de futebol que, quando estão a ganhar e para aguentarem o resultado enrolam enrolam e toca de passar a bola para trás e para o lado, só para a frente é que não antes que marquem golo, ou então quando estão empatados a zero e fazem o mesmo como se o resultado fosse suficiente (assim como Portugal com a Costa do Marfim, para quê tentar marcar? Naaa, vamos manter a bola por aqui e engonhar a ver se o tempo passa). Voltando ao início do raciocínio que entretanto já me perdi. Ao fim de um dia de trabalho, apetece-me fazer o mesmo, e fazer tudo muuuuitoo devagarinho para ver se o tempo passa mais rápido, mas qual quê, os últimos minutos parece que estão a gozar com a nossa cara e a dizer "para aprenderes a não olhar para o relógio de minuto a minuto, vou andar mais devagar só para te fazer sofrer".
E pronto, é assim. Tenho para mim que este é o post mais estúpido, confuso e sem sentido que alguma vez escrevi (se são de opinião contrária, manifestem-se), mas a prova (não viva mas escrita) de que tudo se arranja para chegar mais cedo a hora de ir embora.
De nada. :)

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Boa sorte/Good Luck* :)

É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte
Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará

Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais

That's it
There is no way
It's over, Good luck
I have nothing left to say
It's only words
And what l feel
Won't change

Tudo o que quer me dar /Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / It's heavy
Não há paz / There is no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais/ isn't real
Expectativas / Expectations
Desleais

Mesmo, se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa
Que o aconselha
Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais

Now even if you hold yourself
I want you to get cured
From this person
Who poisoned you
There is a disconnection
See through this point of view
There are so many special people in the world
So many special people in the world in the world
All you want
All you want

Tudo o que quer me dar /Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / It's heavy
Não há paz / There is no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais/ isn't real
Expectativas / Expectations
Desleais

Now we're falling into the night
Um bom encontro é de dois

Vanessa da Mata & Ben Harper

Para desejar boa sorte a quem dela precisar. E já agora para mim também, porque isto não é só pedir para os outros e nada para mim, não é?

terça-feira, 15 de junho de 2010

Serão a cabeça e o coração assim tão incompatíveis?
Ou bem que ouvimos a razão ou bem que aceitamos o que o coração nos diz? Será assim tão radical? Tão preto no branco?
Há quem consiga destrinçar bem as coisas e ser "fria" ao ponto de ver as coisas racionalmente e andar para a frente como se nada fosse.
Depois há quem não tenha essa capacidade e que, por mais que saiba, que tenha mesmo a certeza, de que a cabeça tem razão, parece que não quer ver e ignora completamente, só dando ouvidos ao coração.
Não sei o que é mais acertado. Nem se haverá sequer um lado mais acertado. Cada pessoa reage às coisas de forma diferente e sinceramente admiro quem consegue seguir caminho pensando unicamente no que a vida lhe reserva a seguir.
Tudo aquilo por que passamos serve para aprendermos alguma coisa. Pelo menos sou dessa opinião. Por mais que nos traga boas ou más recordações, retiramos sempre alguma lição daquilo que vivemos.
O anónimo voltou a dar o ar da sua graça. Querido anónimo, agora trata-me por você?

segunda-feira, 14 de junho de 2010

"Cada um que passa na nossa vida passa sozinho
porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra.
Cada um que passa na nossa vida passa sozinho
mas não vai só nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito, mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade da nossa vida
e a prova de que duas almas nunca se encontram por acaso."
Antoine de Saint-Exupéry
Do autor d'O Principezinho, quem mais?

domingo, 13 de junho de 2010

Alguém que me explique como se eu fosse muito burra ou como se fosse uma criança de 5 anos que quando a esperança se transforma em ilusão não é lá muito bom. É que parece que eu ainda não consegui perceber. Detesto sentir-me iludida, detesto que me façam criar falsas esperanças, não gosto que não digam o que têm/querem dizer. Pronto, tenho dito.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Não gosto de elogios dados à toa.
Os elogios são daquelas coisas que sabem bem quando surpreendem. Quer pela pessoa que os diz, quer pelo momento/contexto em que são ditos. Sabem bem, fazem bem ao ego e é ver a auto-estima a subir até mais não.
Mas o que é demais também enjoa. Chega a um ponto em que já parecem forçados e que trazem água no bico. Podem até não trazer nada de nada, podem ser o mais sinceros possível, mas deixam de saber bem. Sabem a nada, mesmo. Irritam-me. É estúpido, se calhar é, mas não gosto. Pronto. Que fazer?
Os elogios deviam ser ditos mesmo para surpreender, para fazer sentir a outra pessoa como a mais importante e especial. E devem ser ditos no momento certo. Aliás, ditos no momento certo, é do melhor que há. Sabem a chocolate e a gelados e põem-nos sorrisos na cara.

terça-feira, 8 de junho de 2010

"Nunca devemos dar hipóteses a nós mesmos de nos irmos abaixo, pois quando o fazemos, torna-se uma tendência e acontece vezes sem conta. Em vez disso, devemos praticar para ficarmos fortes." in Comer, Orar e Amar

Verdade, é. Conseguir, é mais difícil. Como é que se pratica para ficarmos mais fortes? Alguém sabe e me diz?
Isto de responder aos comentários através de um post não faz muito sentido. Para a próxima vão ver os comentários, sim?
Catarina, bem-vinda de volta :) estás a achar muito giro isto do anónimo? Eu também achava se soubesse quem era (digo eu).
Anónima sem nada de anónimo :p parece que tens um concorrente, mas não chega aos teus calcanhares como comentador do cantinho. :)

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Às vezes apetece-me...
... viver uma outra vida completamente diferente da minha
... largar tudo e partir em viagem
... chorar por razões pelas quais não devo chorar
... recordar o passado
... não ter tantas saudades
... tirar um curso de fotografia e aprender italiano
... dizer tudo o que quero a quem quero, sem pensar
... dar mais ouvidos ao coração e fazer o que ele pede
... não fazer tantos planos e viver mais o presente

domingo, 6 de junho de 2010

Pronto, já vi que o/a anónimo/a não lê os meus comentários aos seus, por isso tenho que responder através de um post.

Esse "Um dia" é muito vago, mas quando quiser identificar-se, esteja à vontade, sim?
Agradeço o elogio dado pelo anónimo que comentou o meu cantinho, mas gostava mesmo era que ele (o anónimo) se identificasse. :)
Porque uma anónima de serviço eu já tenho e de anónima ela não tem nada.
Era boa ideia, não?

quinta-feira, 3 de junho de 2010

A warning sign
I missed the good part then I realized
I started looking and the bubble burst

I started looking for excuses

Come on in
I've gotta tell you what a state I'm in
I've gotta tell you in my loudest tones
I started looking for a warning sign

When the truth is,
I miss you
Yeah the truth is, that I miss you, so

A warning sign
You came back to haunt me and I realized
That you were an island and I passed you by
And you were an island to discover

Come on in
I've gotta tell you what a state I'm in
I've gotta tell you in my loudest tones
That I started looking for a warning sign

When the truth is, I miss you
Yeah the truth is, that I miss you so
And I'm tired
I should not have let you go

So I crawl back into your open arms
Yes I crawl back into your open arms
And I crawl back into your open arms
Yes I crawl back into your open arms

Coldplay - Warning Sign

Hoje apeteceu-me só pôr a letra de uma das minhas músicas favoritas...

terça-feira, 1 de junho de 2010


Tenho um desejo, um sonho e uma vontade, mas não conto para ver se se realiza. :p