quinta-feira, 30 de junho de 2011

Há um ano atrás disse que estava à espera do que quer que fosse.

Pois que um ano depois continuo à espera. Mas posso dizer, com certeza absoluta, que tenho a cabeça muito mais limpa e as ideias muito mais claras. E é boa esta sensação. É bom chegar à conclusão que consegui estabelecer a fronteira entre o que quero e o que não quero, entre o que me faz bem e o que é completamente pouco saudável para mim. E melhor ainda é saber que houve pessoas que, inesperadamente, entraram na minha vida e que me ajudaram, mesmo sem saberem, mesmo sem eu contar com isso. E isso é tão mas tão bom, sabe maravilhosamente e é muito reconfortante.

Os 27 anos hão-de trazer-me boas surpresas, eu sei. Uma coisa é certa: os últimos tempos dos 26 foram completamente inesquecíveis! :)



terça-feira, 28 de junho de 2011

Eu sei que me começo a repetir, mas cada vez acontecem mais coisas que me levam a ter a certeza de que não acontecem por acaso. Têm alguma finalidade, quanto mais não seja, servem para retirarmos delas alguma lição.

É isso e, quando a vida parece estar a encaminhar-se, haver uma reviravolta de tal ordem que só pode ser para aprendermos alguma coisa com isso. Senão não se percebe qual a ideia. E depois pensamos: se determinadas pessoas não aparecessem na nossa vida, não conhecíamos outras. O certo é que percebemos que é depois de essas pessoas aparecerem e de rapidamente passarem a fazer parte da nossa vida, que passamos a ver muitas coisas de outra maneira, de outro prisma. Assim sendo, será que essas pessoas tinham que aparecer? Será que se não aparecessem, pelo menos nesta altura, as mesmas coisas tinham acontecido? E da mesma maneira? É estranho, mas dou por mim a pensar nisso, que cada um de nós pode ter um determinado papel na vida e que acaba por cumpri-lo, mesmo sem saber. Sobretudo quando se dá a tal reviravolta que nos leva a questionar, ainda mais, o propósito de tudo estar a acontecer. Para nos testar? Para percebermos que, afinal, o caminho não era por ali? Ou era e nós é que temos de mudar alguma coisa, radicalmente?

O pior de tudo isto é não conseguir obter nenhuma resposta esclarecedora. Tenho de me limitar a aceitar e a ir tentando perceber, embora seja uma tarefa inglória, porque não chego a conclusão nenhuma. Umas vezes acho que é uma coisa, logo a seguir tudo me faz questionar tudo e voltar ao ponto de partida. A minha cabeça dá um nó e acho que, afinal, posso concluir uma coisa: não vale a pena questionar tudo. É difícil, que é, mas que não adianta de nada, isso não.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Vontade #9

Ora, pois que um mês depois voltei para dizer que estava bem era assim: