segunda-feira, 26 de setembro de 2011

É o chamado estar com um olho no burro e outro no cigano.

Esperar pelo melhor, mas nunca fiando.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

"I got to know you. You cured me of you." One day

O que vale é que há pessoas que, com as atitudes que têm, nos ajudam logo a perceber como são na realidade. Podiam era tê-lo feito há mais tempo, poupavam-nos trabalho e chatices. Escusavam de andar a atrasar a nossa vida e a fazer-nos crer que eram uma coisa completamente oposta. Mas pronto, mais vale tarde do que nunca. Deram-se a conhecer e ao menos assim já não andamos enganados.

terça-feira, 13 de setembro de 2011


Porque todos precisamos (muitas vezes) de um ombro amigo.


Porque todos precisamos de alguém que nos entenda e que o diga ou pelo menos que o demonstre.


Porque precisamos de quem nos acompanhe nas gargalhadas e momentos felizes, mas também nas tristezas, porque divididas custam menos a passar.


Porque precisamos de alguém a quem contar ideias parvas e, quem sabe, ideias geniais.


Porque não somos robots e não vivemos isolados.

sábado, 10 de setembro de 2011

Por aí #5

Pelo passeio da Foz do Arelho.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

At the end of the day, there are some things you just can't help but talk about. Some things we just don't want to hear, and some things we say because we can't be silent any longer. Some things are more than what you say, they're what you do. Some things you say cause there's no other choice. Some things you keep to yourself. And not too often, but every now and then, some things simply speak for themselves.


Anatomia de Grey


Porque há coisas que, na verdade, devem ser ditas, sobretudo quando se começa a falar nelas e depois não se acaba. Quando se levanta a ponta do véu e não se mostra tudo. Quando se toca levemente no assunto e a outra pessoa fica a pensar e quer ouvir o resto e não se desenvolve mais. Para quê começar e não terminar o que se começou a dizer? Para quê trazer o tema, sequer, à baila, quando muitas vezes nem se falava de nada próximo?

Detesto conversas deixadas a meio. Detesto ter que ler nas entrelinhas e ter que supor/imaginar o que quer que seja que a outra pessoa quis dizer ou dar a entender.

Será pedir muito que fale de uma vez por todas e que diga tudo de uma vez em vez de deixar para uma melhor oportunidade? Essa oportunidade pode nem surgir e depois, a intenção de ter essa conversa um dia mais tarde, morre por terra.

Para mim não faz sentido. Para isso, nem vale a pena começar.