quarta-feira, 28 de julho de 2010

terça-feira, 20 de julho de 2010

Amanhã e durante uns dias...


Estarei por aqui. :)

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Da rádio

Desconfio que trabalhar na rádio deve ser do melhor que há. Então nos programas da manhã, melhor ainda. Excepto a parte de acordar cedo, claro. Mas a ver por alguns que costumo acompanhar (vá, são só dois) e pelos sorrisos e gargalhadas que me arrancam, aquilo deve ser uma animação pegada! Então há lá coisa melhor do que conjugar música com piadas? Tenho para mim que não deve haver. Pronto, não falando, claro, em dias de praia com sol e calor e gelados para acompanhar. Mas referindo-me em termos de trabalho, trabalhar na rádio deve ser mesmo das formas mais fáceis e divertidas de ganhar dinheiro. Falando no exemplo concreto da Rádio Comercial, temos 3 locutores do melhor que há (a começar, obviamente, pelo Pedro Ribeiro) e, na hora da Caderneta de Cromos, junta-se a eles o Nuno Markl. Mas há melhor? Chego a ter inveja sincera, daquela boa, do trabalho deles. É certo que é preciso criatividade e imaginação para entreter e divertir quem os ouve àquela hora da manhã. Mas também é preciso não esquecer que já são muitos anos de prática.
E por falar em Caderneta de Cromos, aquilo é uma autêntica viagem à infância/adolescência. Bem, por vezes é uma viagem à infância/adolescência deles, logo, nunca ouvi falar do cromo que eles estão a relembrar naquele dia. Mas mesmo assim, gosto muito de os ouvir. E há cromos em que vale mesmo a pena dizer "Ena pá, era mesmo! Que saudades!".

segunda-feira, 12 de julho de 2010

As pessoas precisam de sentir saudades umas das outras, não é? Sentir que fazem falta umas às outras. Dizem que só se sente verdadeiramente a falta de alguma coisa, quando se a perde e que só aí é que se lhe dá o verdadeiro valor. Aplicando a mesma "regra" às pessoas, por vezes essas saudades têm de ser "provocadas". Faz-nos falta sentirmos saudades uns dos outros e sentirmos vontade de estar uns com outros.

domingo, 11 de julho de 2010

Portanto, 4 dias de férias serviram para descansar, passear, andar a pé como se não houvesse amanhã, ou como se não houvesse transportes, é mais assim (São Martinho do Porto, Salir do Porto, Óbidos, Caldas da Rainha, Foz do Arelho e Caldas da Rainha novamente), almocinho de família, cafés quando apetece e dá vontade, porque é preciso sentir saudades.
E no fim disto tudo, de uma semaninha maravilha, o que mais me podia acontecer? Ficar doente, pois claro. Não há nada melhor, não senhora.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Se já aqui disse que a felicidade dos outros me contagia, ainda mais contagiante é o optimismo das pessoas. Então quando é para nos animar, bendito seja ele! É que até podemos estar em baixo, a achar que o mundo é cinzento e que somos as pessoas mais infelizes à face da terra, que logo vem a pessoa optimista e trata de nos fazer ver o sol. E afinal, ohhhh!, não há nuvens! O céu está completamente azulinho! Mas de onde é que eu tirei a ideia disparatada de que o mundo era cinzento? E é assim que, absorvendo um pouquinho que seja do optimismo dos outros, a vida de repente parece tão mais colorida e passamos a enfrentar as coisas de outra forma. E muito sortuda sou eu, que tenho as minhas pessoas optimistas particulares (salvo seja) e que me põem sempre sorrisos na cara. Um beijinho gigante para elas, que sabem quem são. É preciso é que leiam o blogue. Espero conseguir ser para elas um décimo da pessoa optimista que elas são para mim.

domingo, 4 de julho de 2010

Parece então que os 26 anos já cá cantam.
"E como é fazer 26 anos?" perguntou muita gente. Ora, deixa cá ver, fazer 26 anos é assim, bem, como é que hei-de dizer? Não encontro palavras para descrever tal feito que é fazer 26 anos, a não ser, claro, dizendo que fazê-los é assim parecido, arrisco mesmo a dizer, igual, a, imaginem lá, espantem-se, como é que é possível, não acredito, é mesmo? ... fazer 25! Nãããoooo! A sério? Opa, a sério, também estranhei ser tudo tão igual, mas foi mesmo.
Pronto, ironias à parte (ironia? onde? não vi nada!), foi um dia bom, que foi. A trabalhar, mas dizem que até é bom sinal, e se dizem eu acredito, quem sou eu para duvidar, mas com almocinho bom, mensagens e telefonemas queridos e fofos que só eles e, para terminar em beleza, um concerto de Rodrigo Leão. Muito bom, recomendo vivamente!

E assim se passou mais um dia. Para o ano parece que há mais. Assim o espero.