quinta-feira, 24 de junho de 2010

Ainda os homens (o que querem? é tema que dava para dias e dias de escrita sem fim)
E darem o braço a torcer? Ui... não vale a pena, a sério, é um esforço inglório. Admitirem que temos razão? Impossível. É que é coisa que não lhes passa pela cabeça sequer, podem esquecer. E voltarem atrás? Naaa, muito trabalho que isso dá. Pronto, está bem, as mulheres também são orgulhosas e teimosas e casmurras, mas os homens são mais, pode ser assim? E ficamos todos felizes e contentes? Boa? Boa. Ora, no que acabei de escrever está a grande diferença (ou uma das grandes diferenças, vá, que não é só uma, era bom era, assim todos sabíamos qual era e era tudo muito mais fácil e já disse a palavra "era" vezes demais para o que é permitido numa só frase) entre homens e mulheres. É que apesar de estar aqui a escrever o que me passa pela cabeça sobre eles (maus, orgulhosos, teimosos, insensíveis e pronto, para já chega), ao mesmo tempo, consigo dizer que nós também não somos perfeitas e também erramos e temos os nossos defeitos. Quão fantástico é isto, hã? E admitam lá (ou não, ou não), era coisa que vocês não conseguiriam fazer nem que vos pagassem. "Dizer "mal" das mulheres e adimitir que também somos assim? Qual quê? Nós não somos nada disso, nós admitimos e reconhecemos tudo o que sentimos, não somos nada orgulhosos", dizem eles, certos de que têm razão.

Sem comentários: