Energia para dar e vender

Há dias em que, sem nada de especial que aconteça, fico cheia de energia e boa-disposição. Muitas das vezes não acontece mesmo nada que me faça ficar assim, fico simplesmente. Dou por mim e "olha estou cheia de energia" :p.
Fico com vontade de encher toda a gente de beijinhos e abraços (toda a gente não, vá, não exageremos) e de apertar alguém (esta não faço ideia porquê, o facto é que me apetece mesmo apertar e apertar, no verdadeiro sentido da palavra) e de dançar e de cantar e de falar sem parar.
E pronto, a modos que é assim. Acontece-me de vez em quando e ontem à tardinha, quase noite, fiquei assim. Sei de quem leva com esta energia toda acumulada. :) E leva mesmo com beijinhos e abraços que chegam a doer de tão apertados que são, mas eu não tenho culpa, tenho que descarregar em alguém, ou não? De que é que me valia guardar tudo para mim? Não vou andar a dar beijinhos a mim própria e abraçar-me. Não me parece.
Para bem ou para mal de quem é apertado e abraçado, gosto de estar assim. :)

PS - E já há muito tempo que não dizia a música que vai na minha cabeça. Pois que ando a ouvir todos os dias (repete muitas vezes na rádio que ouço de manhã, o que hei-de fazer?) a música do filho do Raúl Solnado. Chama-se "We can do anything" e é bem gira. E o rapaz chama-se qualquer coisa Solnado, não me lembro do primeiro nome. Acho que é Mickael (não sei se é assim que se escreve, mas diz-se da mesma forma que o nome do filho do Tony Carreira, por isso deve ser assim). E este PS já está um bocadinho a dar para o gigante, mas serviu para descobrir que o excesso de energia também me dá para escrever sem parar. Era capaz de escrever muito mais neste post, mas a probabilidade de dizer disparates e coisas sem jeito está a aumentar exponencialmente a cada palavra que escrevo, por isso é melhor ficar por aqui. Vão lá ouvir a musiquita, vá. :)