Detesto dias cinzentos de chuva. Detesto dias cinzentos, com ou sem chuva, aliás.
Detesto sentir as nuvens por cima de mim e não poder ver e sentir o sol.
O sol anima, põe sorrisos na cara, traz gargalhadas e gelados, casacos menos quentes e dias maiores.
Ainda não parou de chover hoje. Já chega de chuva, não?
sábado, 16 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
É quando acontecem catástrofes naturais como o sismo no Haiti, que nos sentimos pequeninos e inofensivos.
É quando chegamos à conclusão que o ser humano é frágil, mas ao mesmo tempo forte para superar tragédias destas.
É quando pensamos na nossa vida, no que fazemos para tentar, de alguma forma, mudar um bocadinho que seja o mundo em que vivemos e tentar fazer a diferença.
É quando sentimos vontade de ajudar e ao mesmo tempo sentimos que não podemos fazer nada. Sentimo-nos impotentes.
É quando sentimos que os nossos problemas são mínimos perante o que está a acontecer noutro lado do mundo, a tantas horas de distância.
É quando chegamos à conclusão que temos de agradecer por tudo o que temos e que não nos devemos queixar tanto.
É quando chegamos à conclusão que o ser humano é frágil, mas ao mesmo tempo forte para superar tragédias destas.
É quando pensamos na nossa vida, no que fazemos para tentar, de alguma forma, mudar um bocadinho que seja o mundo em que vivemos e tentar fazer a diferença.
É quando sentimos vontade de ajudar e ao mesmo tempo sentimos que não podemos fazer nada. Sentimo-nos impotentes.
É quando sentimos que os nossos problemas são mínimos perante o que está a acontecer noutro lado do mundo, a tantas horas de distância.
É quando chegamos à conclusão que temos de agradecer por tudo o que temos e que não nos devemos queixar tanto.
domingo, 10 de janeiro de 2010
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