"São aqueles que mais amamos que nos animam num instante e nos destroem sem se esforçarem."
É isto mesmo que eu penso.
As pessoas que mais amamos são as que melhor nos conhecem. E com elas não fazemos cerimónias. A elas dizemos as coisas sem pensar na maneira como as dizemos. Dizemos simplesmente. Sem pensar na hipótese de as magoarmos. É mesmo assim. No fim podemo-nos arrepender. Muitas vezes isso acontece. Mas dizemos. E o contrário também acontece.
São essas pessoas que nos devem pôr os pés na terra, que nos devem puxar quando já vamos a subir demasiado alto.
Com elas não temos de pensar antes de falar. Porque já nos conhecem, já sabem que não é assim que pensamos na realidade, que estamos num dia mau.
É a elas que dizemos, muito provavelmente, as coisas mais ofensivas e que mais magoam. E o contrário também acontece.
Encontrei a frase no livro que estou a ler. E resume exactamente aquilo que penso.
domingo, 27 de dezembro de 2009
2010
Pois que se avizinha o novo ano.
Pois que se espera um ano pelo menos tão bom como o que está quase quase a acabar.
Pois que se quer felicidade, alegria, amor (muito amor), sorrisos e gargalhadas (muitas gargalhadas), boas surpresas, um trabalho, umas viagenzinhas (nem que seja a meia hora de distância, mas se for um bocadinho mais longe também se aceita), sonhos concretizados.
Pois que se quer encontros e reencontros, amizades fortificadas, cafés e lanches e jantares e almoços especiais.
Pois que se quer tudo o que vier, de preferência bom, claro, mas se for mau, aceita-se força e coragem e capacidade de aceitar essas coisas não tão boas e de as ultrapassar até aparecerem novamente as boas.
Pois que se vai receber 2010 de braços abertos. À espera. À espera de qualquer coisa.
Pois que se espera um ano pelo menos tão bom como o que está quase quase a acabar.
Pois que se quer felicidade, alegria, amor (muito amor), sorrisos e gargalhadas (muitas gargalhadas), boas surpresas, um trabalho, umas viagenzinhas (nem que seja a meia hora de distância, mas se for um bocadinho mais longe também se aceita), sonhos concretizados.
Pois que se quer encontros e reencontros, amizades fortificadas, cafés e lanches e jantares e almoços especiais.
Pois que se quer tudo o que vier, de preferência bom, claro, mas se for mau, aceita-se força e coragem e capacidade de aceitar essas coisas não tão boas e de as ultrapassar até aparecerem novamente as boas.
Pois que se vai receber 2010 de braços abertos. À espera. À espera de qualquer coisa.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Fantástico!
Está espectacular este vídeo em que funcionários da TAP desejam Feliz Natal a quem está no aeroporto de Lisboa naquele momento.
Bem que podiam era depois ter oferecido uma viagenzita a quem lá estava.
Os turistas é que devem ter ficado a pensar que os portugueses têm uma pancadazita. Coisa que não fica muito longe da verdade. ;)
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Selinhos!
E esta?
Parece que está quase aí o Natal
Gosto do Natal, que gosto.
Gosto de ver as iluminações nas ruas. Gosto de andar na Baixa ou nos centros comerciais a ouvir músicas de Natal.
Mas apesar de também gostar de comprar prendas para oferecer, reconheço que isso não passa de uma obrigação. Começa a aproximar-se Dezembro e lá temos de começar a pensar no que queremos dar às pessoas de quem mais gostamos. Depois ainda há aqueles casos daqueles a quem até nem tínhamos pensado dar nada, mas porque nos dão a nós, parece mal não lhes darmos também alguma coisa.
Volto a dizer, gosto de dar. Gosto da sensação de comprar uma prenda que acho que é a cara da pessoa a quem a vou oferecer e de imaginar a sua reacção quando a abrir. Claro que também gosto de receber, não vou mentir. Quem é que não gosta? Mas não deixa de ser uma obrigação. Porque não oferecemos prendas durante o resto do ano? Porque não se reúne a família também durante o ano? Porque não se fazem telefonemas durante o resto do ano? Porque não se fazem jantares e almoços de graça para as pessoas mais desfavorecidas e só no Natal é que surge essa ideia? Porque não se fazem campanhas de solidariedade como a da Popota e a da Missão Sorriso durante o resto do ano? Acho que há um bocadinho de hipocrisia nisto tudo. Já para não falar do espírito consumista que assume proporções cada vez maiores.
Apesar de tudo isto, olhem, um Feliz Natal para todos.
Gosto de ver as iluminações nas ruas. Gosto de andar na Baixa ou nos centros comerciais a ouvir músicas de Natal.
Mas apesar de também gostar de comprar prendas para oferecer, reconheço que isso não passa de uma obrigação. Começa a aproximar-se Dezembro e lá temos de começar a pensar no que queremos dar às pessoas de quem mais gostamos. Depois ainda há aqueles casos daqueles a quem até nem tínhamos pensado dar nada, mas porque nos dão a nós, parece mal não lhes darmos também alguma coisa.
Volto a dizer, gosto de dar. Gosto da sensação de comprar uma prenda que acho que é a cara da pessoa a quem a vou oferecer e de imaginar a sua reacção quando a abrir. Claro que também gosto de receber, não vou mentir. Quem é que não gosta? Mas não deixa de ser uma obrigação. Porque não oferecemos prendas durante o resto do ano? Porque não se reúne a família também durante o ano? Porque não se fazem telefonemas durante o resto do ano? Porque não se fazem jantares e almoços de graça para as pessoas mais desfavorecidas e só no Natal é que surge essa ideia? Porque não se fazem campanhas de solidariedade como a da Popota e a da Missão Sorriso durante o resto do ano? Acho que há um bocadinho de hipocrisia nisto tudo. Já para não falar do espírito consumista que assume proporções cada vez maiores.
Apesar de tudo isto, olhem, um Feliz Natal para todos.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
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